domingo, 15 de junho de 2014

Anjos e Demônios... mas sem anjos e demônios

A primeira aventura de Robert Langdon, um famoso professor de simbologia de Harvard, Anjos e Demônios, do autor Dan Brown, é um livro genial do começo ao fim.
Primeiro, acho que os livros dele seguem uma fórmula... Não, isso não é algo ruim. Mas pode vir a ser cansativo.
No começo, morre alguém conceituado em um lugar famoso. Depois, chamam o Robert e ele vai para uma cidade mundialmente famosa. Em seguida, ele conhece uma mulher linda e inteligente que tem alguma ligação com o assassinado. E daí começam a aventura por códigos, obras de arte e misteriosos assassinatos.
No caso de Anjos e Demônios, no prólogo o físico Leonardo Vetra é assassinado em seu laboratório, onde ele está realizando uma pesquisa revolucionária.
Quando o corpo é encontrado está marcado nele um ambigrama (palavra que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo) e para desvendá-lo, chamam Robert Langdon.
Assim, o gênio que protagoniza o livro descobre que os Iluminatti, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos, pode está por trás do assassinato.
A investigação leva Langdon e a bela cientista italiana Vittória Vetra à Roma, às vesperas do conclave que vai eleger o novo papa.
A partir de então, o livro desenrola com uma série de cenas impecáveis, onde o autor une a eterna "inimizade" entre ciência e religião, com história da arte, com mistério e suspense, sempre instigando o leitor a pensar sobre questões polêmicas e a analisar com outro olhar o mundo a nossa volta.
As últimas emoções desse livro são incríveis! Fica muito entre "vou jogar o livro na parede com raiva" e "vou abraçar e ama-lo para o resto da vida". Queria poder falar mais sobre o livro, mas qualquer detalhe pode ser um spoiler, então vou parar por aqui!
Dan Brown é um gênio sem comparações!
Super recomendo Anjos e Demônios e qualquer coisa que esse cara escrever!

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